A importante
galeria nacional alberga a maior coleção pública de obras de arte que retratam a história das artes plásticas da Hungria, sendo consideradas as obras de arte húngara mais aclamadas e valiosas a nível mundial.
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O palácio real, no fundo, atrás da ponte das correntes e suas cores outonais |
As coleções separadas pelas diferentes épocas, que variam desde o século XV até ao século XX (interrompida durante século e meio devido à ocupação turca), estão nos diferentes pisos. Apesar de já terem estado exibidas anteriormente noutros museus da cidade (como o museu nacional já descrito anteriormente), estas coleções passaram para este museu inaugurado há décadas atrás, após a reconstrução deste palácio (outrora um dos mais esplendidos da europa), totalmente destruído, depois da segunda guerra mundial.
Um enorme quadro de
Benazúr Gyula de 1686 dá-nos as boas vindas e subimos até ao primeiro andar (depois de termos comprado os bilhetes inclusivamente o da permissão de fotos)!
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"A recaptura do castelo de Buda" |
Muitos, muitos quadros adiante...
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"Sermão na montanha" de Ferenczy Károly (1896-97) |
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" Piquenique em Maio" de Szinyei Merse (1873) |
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" Pastor e camponesa" de Iványi Grünwald (1892) |
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" A despedida" de Kiss Bálint (1846) [O meu favorito!] |
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" Ciúmes" de Margitay Tihamér (1892) |
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"Colheita da maça" de Karcsay Lajos (1885) |
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"O batismo de Vajik, o futuro rei Stephen I" de Benczúr Gyula (1875) |
E depois eis que nos aparece uma exposição de impressionantes retábulos góticos com influencias renascentistas, expostos no salão do trono um dos pontos chave desta galeria!
Apesar de 90% desta galeria ser constituída por pinturas existem algumas esculturas. Continuamos a visita com algumas esculturas e pinturas de artistas Austríacos, durante o domínio dos Habsburgos!
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Escultura de Perseus por Stróbl (1878-99) |
E depois chegamos ao terceiro piso! Confesso que uma das razões para querer visitar este museu era mesmo ver o interior da cúpula (pensava eu que devia ser majestosa, brilhante e adornada) mas para (meu) desgosto: sem grande graça (é de realçar que a totalidade deste edifício foi destruído e bombardeado na guerra mas depois renovado apenas por fora no estilo original).
E com estas vistas fantásticas nos despedimos de
Buda! Ficamos ali a assistir ao anoitecer (e cá com um frio mas que não nos dissuadiram, de antes, tirarmos uma dúzia de fotos) e bora, vamos lá agora voltar para Peste!