Aí está! Finalmente, podem dizer adeus a Budapeste [o quanto não tenho ouvido "Budapest" de George Ezra nos últimos tempos]! A maior igreja da cidade, o mercado municipal, a visita ao museu de arte aplicadas, o passeio de barco noturno seguido do passeio no (posterior) mercadinho de Natal foram outras das demais atrações, por nós, também, visitadas!
Visite-as, agora, também, comigo!
Na primeira foto, perto do carrocel existe o maior templo religioso de toda a Hungria: a basílica de Santo Estevão, construída no século XIX, de estilo neoclássico. Apesar dos estragos e da destruição ocorrida durante a segunda guerra mundial, a sua reconstrução começou a ser feita há apenas 3 décadas atrás e foi dedicada ao primeiro rei católico, onde se diz que está guardada uma das suas relíquias.
Bonita por dentro, fora, de dia ou de noite, apresenta vitrais vistosos e riquíssimos mármores de várias cores e dourados, com uma soberba cúpula, com altura semelhante ao parlamento!
Uma das atrações que também gostei muito (além do mais são gratuitas) foram as inúmeras esculturas que existem um pouco por toda a parte nas ruas, como estas:
De norte a sul de Budapeste passamos pelos bonitos e soberbos edifícios arquitetónicos até chegarmos à Rua Váci (perto do nosso hotel), uma elegante zona de lojas, bares e restaurantes badalados e algumas igrejas!
Depois de termos feito uma pequena passagem pelo mercado municipal fomos até ao museu de artes aplicadas, instalado num invulgar edifício de estilo secessão com elementos orientais, aberto desde 1896. A coleção foi recuperada após a segunda guerra mundial e apesar de não nos ter cativado essencialmente, gostei muito do seu pátio coberto com um telhado envidraçado com claustros, exemplares de vidros coloridos, alguns exemplares de vestidos antigos, rendas, azulejos, joalharia e mobiliário antigo!
No final do dia da nossa viagem, como despedida fizemos o passeio de barco, onde tiramos mais umas dezenas de fotos desta cidade, agora ainda mais deslumbrante, pois os seus monumentos iluminados parecem ainda ficar ainda mais bonitos (como se tal fosse possível)!
Deambulamos pelas ruas, vendo as iluminações de natal (afinal estávamos a pouco mais de um mês do Natal), percorremos as várias barracas a serem preparadas para o natal, onde provamos uma espécie de pizza húngara acompanhado de vinho quente, antes de terminarmos no bar/restaurante do hotel (onde também tínhamos deixado as malas) para esperar pacientemente pelo transfer até ao aeroporto (onde também encontramos um dos jogadores de futebol português de uma equipa húngara e respetiva família).
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