com montanhas e típicas aldeias piscatórias) mas percorremos, apenas, 35 km dos 200 km da rota completa (e que demoraria, a fazer calmamente, em dois dias inteiros!), a partir de
.
! Nome, esse, dado devido à admiração das damas de honor por este local, aquando da visita da rainha Vitória, quando aqui passaram em 1861. O cenário é extasiante e cinematográfico (no momento em, que chegamos, até estavam a decorrer até algumas filmagens)!
Uma curta paragem no parque nacional para admirar um dos seus lagos e depois...
A seguir:
Muckross House, uma mansão senhorial do século XIX, excelentemente localizada junto aos lagos com bonitos jardins, que admiramos, após a compra dos bilhetes para o seu interior (embora a entrada no parque nacional e o estacionamento seja de acesso livre e gratuito).
Com visita marcada, guiada e sem fotos (arrghhh...) vimos os vários aposentos com antigo mobiliário entre os quais se inclui um interessante quarto das crianças e até o quarto onde ficou hospedada a rainha Vitória.
Além disso, neste magnífico parque, também, é possível andar de coche e/ou fazer pequenos passeios de barco no
Muckross Lake, assim como descansar em convidativos bancos, visitar as estufas e até almoçar no restaurante.
O que não fizemos, pois seguimos viagem e fomos para Killarney provar os pratos típicos irlandeses: pernil e carne assada, acompanhada de feijão e puré de batata (sob a forma de bolas de gelado) no Caragh Restaurant. Visitamos as bonitinhas e coloridas ruas, a igreja St. Mary's construída em 1870 e depois a catedral St. Mary's (web ao vivo desta e de outros templos religiosos em: www.mcnmedia.tv)
A poucos quilómetros de
Killarney encontramos o
Ross Castle contruído na primeira metade do século XV por
O' Donoghue Mór e a última cidadela a ser controlada pelas forças de
Cromwell, bem perto do lago
Lough Leane.
A visita ao castelo ou um passeio de barco?
Ambos! Já que depois de termos visitado o interior do
Ross Castle fizemos um relaxante passeio de barco.
Com visita guiada e paga (e novamente sem fotos) vimos o interior deste castelo, apenas uma elevada quadrada torre principal, defendida por pequenas torres de canto arredondado em cada extremidade, estrategicamente preparada como local de defesa.
Assim: a entrada, constituída por uma porta frontal, no interior do salão principal, é feita de carvalho maciço e abre-se para dentro, sendo apoiada por pesadas vigas. As janelas são finas fendas verticais (de onde facilmente se atiram setas mas dificilmente se é atingido) e uma escadaria em espiral foi construída no sentido horário (deste modo era mais fácil, no piso superior, defender e atacar quem estava nos pisos inferiores). As várias divisões estão separadas pelos vários pisos (alguns bem simplórios, na verdade): local de armazenamento de provisões, cozinha, quarto de dormir e a mais faustosa: a sala de jantar e entretenimento (gostei muito dos enormes pratos de latão).
Acabamos a jantar e a dormir novamente em
Kenmare, mas as peripécias dessa terra só vou vos contar depois, porque no próximo vou-vos contar as aventuras de terras alentejanas, neste fim de semana que está mesmo a terminar!