15.11.2014: A menos de 48 horas da viagem para a capital da Hungria, apetecia-me não como habitualmente a apertar no botão do
pause mas do
fast foward até ao início da viagem, isto porque preciso de trabalhar até pouco mais de 12 horas antes do voo e por isso, desta vez, as "borboletas" não me atacam (entenda-se por "borboletas", distúrbios no sono como insónias e afins).
As duas malas estão mais que prontas, afinal já foram feitas e desfeitas duas vezes (depois de muito ter acompanhado a previsão do tempo para
Budapeste, nas últimas semanas, no telemóvel e neste site aqui: http://www.citylive.hu/index.php/duna-part).
Os bilhetes foram comprados pela TAP (www.flytap.com) há quase dois meses atrás mas o voo de regresso foi antecipado (arghhh, para meu desgosto) quinze horas antes, na semana passada.
O transfer, mais económico do que se fosse um táxi, foi feita em http://www.airportshuttle.hu (existe um balcão próprio na saída do pequeno aeroporto onde nos dão todas as indicações). E os dois hotéis também foram marcados, como habitualmente, pela Booking! Resta-me só ir trabalhar, até já!
17.11.2014 (à tarde): Chegamos! Disse dois hotéis, anteriormente, porque o plano inicial era passar dois dias em Viena (Áustria) e ficar lá uma noite. Mas não! Acontece que os dias são, agora aqui, tão curtos que anoitece perto das quatro (da tarde!). Os seja, perdíamos quase toda a manhã de um dos dias para chegar a Viena de comboio a partir da estação de
Keleti-Palyadur (horários disponíveis em: http://elvira.mav-start.hu/elvira.dll/xslvzs/ji ou, então, de autocarro e ainda, por cima, eram os únicos dias com sol, durante toda a semana na Hungria.
Ponderamos e anulamos a marcação do hotel na Áustria (normalmente faço sempre a marcação dos hotéis com cancelamento gratuito) e resolvemos aproveitar melhor
Budapeste, ficando apenas nesta cidade que nos fascina, desde que chegamos.
Saímos, agora, para jantar (uma comida medíocre, o que safou foi mesmo a sobremesa...e a cerveja!) e já a considero uma das mais bonitas cidades do mundo (e ainda nem vimos nada!).
Ficamos no hotel Eurostars (http://www.booking.com/hotel/hu/eurostars-budapest-center.pt-pt.html) , um bom hotel de quatro estrelas, situado bem no centro de Peste, com direito a pequeno almoço pelo preço de, certamente, uma pensão rasca em Londres ou Paris e optamos por fazer quase todos os passeios a pé à exceção da zona de
Városliget (para o efeito compramos 10 bilhetes de metro).
Como a Hungria ainda não aderiu ao € levantamos forints (F) em caixas multibanco (apesar de alguns locais receberem €), sendo que 1€ rondam os 275 F e em quase em todas as atrações que fomos, foram pagas em moeda local e nalgumas tive de pagar um acréscimo de 500 F para poder tirar fotos (como por exemplo, a escadaria principal da Ópera Nacional, do século XIX).
Além do interior da Ópera, visitamos também vários museus (vários
posts virão por aí), o parlamento, dois templos religiosos, as maiores termas medicinais da europa e fizemos até um pequeno passeio de barco no rio Danúbio após a nossa visita à ilha Margarita.
Enfim, em resumo: seis dias bem passados numa capital de um país de leste recheada de cultura, lazer e é claro, muita, muita história, conturbada, decerto! Assim é:
Budapeste!
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