Seguro viagem: Touristcard, a experiência da Sulamita
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Seguro viagem: Touristcard, a experiência da Sulamita


Continuando a série sobre seguro de viagem, hoje temos relato da Sulamita Gomes Lima que viajou  com o seguro da Touriscard e precisou solicitar assistência para a filha.

Qual o destino da viagem e quando foi realizada?
Foi para Orlando, nos Estados Unidos, em janeiro 2014

Qual o seguro contratado e porque?
Touristcard Card. Plano World Fit. Sempre viajamos com seguro.

Onde adquiriu, online, por agência ou outra maneira? Lembra o valor?
Ele veio incluído no pacote que adquirimos pela Tam Viagens. Mas mesmo quando não está incluído compramos, com nossa agente de viagem, que não é da Tam.

Como foi feito o primeiro contato com o seguro, durante a viagem? Via telefone? Se sim, o atendimento foi em português ou na língua local?
O primeiro contato foi feito por telefone, o atendimento foi em português. Ligamos do telefone do hotel mesmo.

Qual a orientação recebida?
Nos pediram um breve relato do que estava acontecendo (minha filha teve uma alergia juntamente com uma bactéria nos olhos, o que os deixou  extremamente vermelhos). Pegaram os dados do cartão dela e pediram um telefone de contato e nossa localização. Demos o celular do meu marido, mas poderia ser o do hotel também. Disseram que ligariam em até 1 h para dizer se o médico iria até nós ou se deveríamos procurar um hospital. Ligaram dentro de 45 min, passando o nome do hospital para o qual deveríamos nos deslocar.

Tiveram que se deslocar até o hospital ou centro clínico? Ou o médico veio até o local de hospedagem?
Solicitaram  que fossemos até o Doctor Phillips Hospital, que era o hospital mais próximo do nosso hotel. Estávamos hospedados na International Drive. Realmente muito perto, chegamos lá em aproximadamente 6 minutos.

Como foi o atendimento médico?
Chegando lá passamos por uma primeira triagem e nos colocaram em uma sala de espera. Ali preenchi alguns papéis, com dados pessoais, e mostrei o seguro, mas disseram que não precisavam naquele momento (somente eu e minha filha entramos, meu marido teve que ficar fora desta sala.)  Aferiram  a pressão dela e viram a temperatura. Esperamos mais uns15 minutos e passamos por outra triagem, só que agora com um médico. Ele fez uma pequena anamnese. Nos mandaram para uma outra sala. Aí esperamos mais ou menos 1 h para sermos atendidas. Uma enfermeira acho eu, nos colocou em uma sala e disse que em breve seriamos atendidas. Primeiro veio um médico e a examinou, depois de uns 10 min veio outra médica para confirmar o diagnóstico. Nos disse qual era o diagnóstico e disse o que iria prescrever. Ambos foram muito simpáticos e carinhosos com ela. Depois de alguns minutos voltou a enfermeira com as prescrições e mais papéis para preencher. Dei novamente o seguro e ela saiu para fazer cópia do cartão. O hospital é enorme e muito limpo. 
Compramos o medicamento prescrito na própria farmácia do hospital. Eles disseram que não aceitavam o seguro para compra de medicamento, e eu deveria pedir reembolso. O primeiro medicamento custava $180,00 dólares. Fiquei doida com o valor , e o farmacêutico todo gentil, ligou para o médico e perguntou se podia prescrever outro. O médico prescreveu outro muito mais barato, tipo $20,00.  No fim compramos dois colírios que eles prescreveram. Não pedimos reembolso, pois não gastamos tanto. Pediria se tivesse que pagar aquele colírio super caro.

Voltaria a viajar com esse seguro?
Viajaria sim, com certeza.

"Ao chegar ao Brasil levei minha filha ao nosso oftalmologista e ele não gostou do que prescreveram. Disse que eram medicamentos ultrapassados. Quando falei daquele colírio super caro, ele falou que nem no Brasil temos colírios tão caros assim, proporcionalmente falando ( fazendo claro as devidas conversões) ele disse que para ser caro assim, só podia ser um imunosupressor e que se fosse mesmo, o médico era um louco de estar passando isso para minha filha. No fim fiquei muito mais feliz de não ter comprado o colírio caro, pois antes ainda estava com a consciência pesada, achando que estava mendigando com a saúde de minha filha. Mas na verdade Deus me ajudou. 
Acho que isso aconteceu, pois os médicos eram clínicos e não especialistas. Acho que se passar novamente por essa situação pedirei um especialista."

Obrigada Sulamita, pela participação. Mais um relato positivo sobre o atendimento do seguro contratado.

Para ler os outros posts dessa série, clique nos links abaixo:


Visa Platinum: a experiência do Milton

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Vital Card, a experiência da Elaine






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