Le Mans e seu museu a céu aberto
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Le Mans e seu museu a céu aberto


Le Mans é muito mais do que a sua corrida de carro que dura 24h e as rillettes (um tipo de patê mega gorduroso). A cidade e seus moradores se orgulham de um centro histórico muito bem preservado, um dos lugares preferidos dos cineastas para ilustrar cenas de outrora.

Posso dizer para vocês que é uma delícia se perder por essas ruelas medievais...

Se vocês tiverem sorte, o urso amigo vai estar abanando pela janela!

 Um enorme trabalho de resnovação foi realizado nas últimas décadas, e os turistas não se cansam de flanar por essa parte da cidade atualmente branchée, mas que até uns 30 ou 40 anos atrás era um local a evitar.



 Essa é uma das mais elegantes moradias antigas, tendo pertencido a Scarron, um poeta feio mas considerado brillhante. Ela data do século XII mas foi remanejada no século XVI.
A visita do centro histórico se completa pela Catedral São Juliano, um dos mais belos edifícios religisosos franceses, contando a história entre os séculos XI e XV, período que durou a sua construção.


 O interior é ainda mais interessante, com um destaque a uma das capelas com pinturas no teto representando os anjos músicos, uma obra de arte do século XIV! 47 instrumentos de música foram identificados!
Infelizmente nos faltou tempo para visitar o que restou do período gallo-romano, mas saímos um pouco do centro de de bondinho fomos visitar a abadia de l'Epau (abbaye de l'Epau), fundada em 1229 pela rainha Bérengère, viúva de Ricardo Coração de Leão. O local representa uma das últimas construções cistercianas (muito comum na velha Inglaterra).
 Um lugar muito calmo, mas não tivemos muita sorte pois justamente nesse final de semana ocorria no local um evento de gastronomia! O povo afamado tinha invadido a abadia!
 O gisant (escultura dos mortos) da rainha Bérangère repousa ali, nessa sala com belas colunas.

Um final de semana é suficiente para visitar os pontos principais, e vale lembrar que o trajeto em TGV é de apenas 50 minutos de Paris.



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